23 de dezembro de 2011 Felipe

O natal

Para ler ouvindo James Brown – “Santa Claus, Go Straight To The Ghetto”.

Twinkling christmas lights | Flickr - theecotone cc-by-nc

O combo “Natal e Reveillon” significa um paradoxo de emoções pra mim. Gosto do sentimento de encontrar as pessoas, da muvuca de parentes e tudo o que é relacionado. Os encontros familiares no natal sempre foram sinônimo de coisas boas, felicidade em estar junto, risadas e afins. Uns chamam de estrutura familiar, mas eu chamo de sorte. Muita sorte, porque uma vez, em 2007, o natal foi marcado por um quiprocó e, felizmente, eu estava distante uns dez mil quilômetros, junto com minha mãe e minha irmã. Sorte.

Por outro lado, eu fico em uma angústia tremenda com a correria e as programações para as datas. “Não vai dar tempo” é uma frase que fica rondando a minha cabeça durante vários momentos do dia. Quando era mais novo, fica tão angustiado com isso que desejava pular logo para o dia 02 de janeiro, pro ano começar de fato.

A boa notícia é que a idade está me trazendo mais calma e menos ansiedade. Estou conseguindo passar os sentimentos bons em cima dos sentimentos nem tão bons assim. Ou seja, quero que essa semana passe devagar, pra conseguir aproveitar todos os momentos bons. E vou te falar, vou fazer um itinerário pra viajante nenhum botar defeito. 🙂 Tudo bem, dá um apertinho no coração acompanhar, de longe, os preparativos para os eventos natalinos em Belo Horizonte. O bom é que daqui a pouco eu estarei lá.

Honestamente, espero que todos tenham um natal bom, sem brigas, rusgas ou stress. O mundo pode ser cruel e sacana, mas não no meu Natal!

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