Ontem estava caminhando para pegar o ônibus e ir para o trabalho, quando uma menininha de uns dois anos sai de um prédio acompanhada pela babá. Ela aponta pra mim e fala “Papai”! Mais que depressa falei “Não, não, não!” e contei com o apoio da babá: “Não, gracinha. Ele não é seu pai…”
Ufa! Não que eu corresse o risco, é lógico. Mas deixar tudo em pratos limpos sempre é bom. 😉