
Lolinha com seus dois meses
Tanto adorei que sofri horrores quando a Lola foi embora. Ela foi a que ficou mais tempo lá em casa, uma vez que meu tio, que mora em São Paulo, ficaria com ela. Foi ele quem me deu a Naomi, e havia prometido a Lola para o cunhado, que mora no interior de Santa Catarina. A cachorrinha enfrentou todo o percurso até sua nova casa. Sua melhor amiga era a menina de alguns anos que morava lá. Pelo que vejo da Lila, a cachorra que ficou com a Carol, e pelos relatos, imaginava como sua irmãzinha deveria estar linda e feliz.
Hoje, no entanto, veio uma notícia estranha, atravé de um SMS: “A Lola morreu”. Fiquei uns segundos olhando a tela do telefone, tentando entender. A família saiu de casa no domingo e em algum momento a cachorra pulou o muro. Quando voltaram, não a encontraram em casa, mas sim cerca de 500, 600 metros da casa, atropelada. Chorei e feito criança.
Mas não adianta, criamos os cachorros para o mundo. Mas é uma sacanagem o mundo resolver tirar o bichinho da gente assim tão cedo. 🙁
Valeu, Lolinha!
Diego
Tô triste por você, cara. Pode vir aqui em casa brincar com a Bibi q tá de boa!:)
Abraço!
Carol
Dividimos as baguncas, lambidas e a triste despedida. Sei o quanto gostava da nossa Iolanda, que sempre vivera na Naominha e nos outros bebes…
bjo!
Gabriel
Porra bicho! Q bosta!
MAriCuts está aqui igual o Obelix, quando se senta parece o Jaba the Hut.
Devem vir ao mundo hoje ou no máximo até sexta. Estamos aqui aguardando a avalanche de 7 pequenos bulldogs.
Bom q Naomi segue firme e forte!
Leticia
Putz, nem conheci a lolinha mas fiquei triste…
Força aí!
Bjos
Galfurion
Pelón, sei exatamente como é essa sensação! É um aperto enorme no coração, uma angústia arrebatante que deixa a boca amarga e faz o céu ficar nublado e cinza instantâneamente. Já passei por isso 2vezes e realmente, são filhos. São pessoinhas peludas que chegam aninhando, comendo o chinelo, rasgando o que tiver pela frente e quando a gente menos percebe, são filhos. São um sorriso quando chegamos em casa cansados a noite, são aquela companhia quando estamos amuados num canto.
Ao menos Lola deixou suas pegadinhas aí contigo. Mas repetindo o que você disse, filho a gente cria pro mundo. E o mundo nem sempre é gentil e carinhoso.
Abração pra vc, Carol e pra Naomi.