Eu entendo as diferenças culturais e tudo mais, mas confesso que fiquei assustado com a condenação de Saddam Hussein. Enforcamento lembra Idade Média. Não consigo associar outra imagem que não uma forca no meio da praça da cidade, populares exaltados ao redor e um carrasco vestindo máscara preta. Fico imaginando se a lei iraquiana prevê outro tipo de morte que não essa. Talvez a guilhotina, será?
Iza
exotico, né?!
André
Groots…
Frango
As diferenças não são para entender, mas para respeitar. O que não impede a ironia, feita por você no final do texto, nem a suspeita de interferências e pressões externas no julgamento – como disseram pelo mundo.
Gabriel Bahia
Respeitar pena de morte?? Diferenças culturais??
Deus do céu…….
É assim que a bárbarie se legitima.
Vitor Duarte
Sabe que a guilhotina rolava na França até não muito tempo atrás? Tipo, acho que o começinho da década de 80 ou coisa parecida. E não muito antes disso, a parada ainda rolaca em praça púlica!!!
Natália
Fico assustada é com a condenação à morte em si. A forca é só mais um aspecto da barbárie e do espanto.
Outro fato espantoso: vi poucos comentários, críticas ou pessoas estupefatas com isso… Era para ser normal? Se for, pára o mundo que eu quero descer! A coisa tá cada vez pior…
Nikolas Spagnol
Não sei se o enforcamento é pela lei iraquiana, ou se é coisa do Tribunal de Haia.
Acho que os carrascos da Segunda Guerra também foram condenados ao enforcamento. Alguns fugiram, outros se mataram, mas acho que chegaram sim a “pendurar” um ou outro alemão.
A propósito: parabéns pelo blog!