Grandioso. O King Kong de Peter Jackson é um filmão. Tanto na produção como na duração. Dizem que algumas das sequências foram tiradas do original de 1933. O que cansa um pouco é a duração. São três horas de filme e, em alguns momentos, o filme se torna meio moroso. Peter Jackson conseguiu fazer sequências com dinossauros que deixariam os produtores de Parque Jurássico com inveja. Sem contar as cenas em Nova York*, colocando Guerra dos Mundos no chinelo. 🙂 Falando na cidade, a caracterização pós-Crash foi muito feliz.
Tive a impressão de tela azul em alguns dos efeitos especiais. Sem contar os “errinhos”. Naomi Watts perdida na selva e com o cabelo impecável e robe inteiro.
Mas no geral, vale demais o ingresso!
* Sim, parte do filme é em Nova York. Onde estiveram nos últimos 70 anos? Não lembram da cena clássica do gorila em cima do Empire State Building?
Iza
Não tenho mta paciencia pra filmes longos não, e gosto é de filminho bobo, como uma mulher eu sou fã da velha e boa comédia romantica.
Mas vc citou algo que reparo um bucado, esse lance do cabelo impecavel e a roupa perfeitinha em plena selva ….E a maquiagem? Duração eterna né???
Muito bom isso!!
Abraços!
Gabriel
To indo agora…
sessão das 20:20
Keila
Gostei por demais da caracterização de Nova York…as propagandas e os carros..o que que é aquilo? Quanto aos efeitos especiais..achei que Peter não resistiu e quis cometer exageros (quatro tiranossauros?). Além dos momentos insetos-orks. Mas, deixou parque dos dinossauros no chinelo..